sábado, 8 de outubro de 2016

Rituais

O primeiro preceito a que uma pessoa se submete em um terreiro é a lavagem de cabeça com o Omieró ( água de segredo), feito com as folhas sagradas de cada orixá. A partir daí já é um iniciado, usará contas com a cor dos orixás de cabeça e suas passagens, e passará a fazer parte de algumas obrigações do terreiro.
Dependendo da situação o próximo ritual será o de assentamento do Eledá, mais conhecido como feitura de Borí ( dar de comer à cabeça, Orí). Esta obrigação é considerada a mais importante dentro dos ritos de iniciação, pois consiste em uma troca energética indispensável para ligar o individuo e seu orixá.
Ori, de modo geral quer dizer cabeça. Mais especificamente, é um ponto no alto da cabeça, normalmente identificável como “centro” do redemoinho formado pelos cabelos. Corresponde a um centro de força (chacra), o primeiro a surgir nas listas de pontos de entrada e saída de força energética em diversas culturas diferentes. No batuque, corresponde ao ponto principal do corpo de qualquer pessoa, pois é por onde entra e sai o fluxo de troca de energia que consiste ao culto dos orixás. É uma espécie de “portão” espiritual para o culto, sendo que quando alguém se inicia submete hierarquicamente essa passagem a um sacerdote e, principalmente, a um orixá, um arquétipo ao qual corresponde uma força energética emanada da natureza. Essa cerimônia de iniciação chama-se bori.
É na cabeça e no cérebro que reside a força principal de captação e re-emissão de axé, pois é nessa região que se determina qualquer tipo de comportamento, onde se pode reproduzir o conjunto de atitudes que correspondem às características psicológicas de um orixá, pois há uma estreita identidade entre a divindade e seu filho(a). É necessário reforçar o Bori depois de um período, de acordo com as necessidades e orientações do babalorixá ou ialorixá.Rituais
O primeiro preceito a que uma pessoa se submete em um terreiro é a lavagem de cabeça com o Omieró ( água de segredo), feito com as folhas sagradas de cada orixá. A partir daí já é um iniciado, usará contas com a cor dos orixás de cabeça e suas passagens, e passará a fazer parte de algumas obrigações do terreiro.
Dependendo da situação o próximo ritual será o de assentamento do Eledá, mais conhecido como feitura de Borí ( dar de comer à cabeça, Orí). Esta obrigação é considerada a mais importante dentro dos ritos de iniciação, pois consiste em uma troca energética indispensável para ligar o individuo e seu orixá.
Ori, de modo geral quer dizer cabeça. Mais especificamente, é um ponto no alto da cabeça, normalmente identificável como “centro” do redemoinho formado pelos cabelos. Corresponde a um centro de força (chacra), o primeiro a surgir nas listas de pontos de entrada e saída de força energética em diversas culturas diferentes. No batuque, corresponde ao ponto principal do corpo de qualquer pessoa, pois é por onde entra e sai o fluxo de troca de energia que consiste ao culto dos orixás. É uma espécie de “portão” espiritual para o culto, sendo que quando alguém se inicia submete hierarquicamente essa passagem a um sacerdote e, principalmente, a um orixá, um arquétipo ao qual corresponde uma força energética emanada da natureza. Essa cerimônia de iniciação chama-se bori.
É na cabeça e no cérebro que reside a força principal de captação e re-emissão de axé, pois é nessa região que se determina qualquer tipo de comportamento, onde se pode reproduzir o conjunto de atitudes que correspondem às características psicológicas de um orixá, pois há uma estreita identidade entre a divindade e seu filho(a). É necessário reforçar o Bori depois de um período, de acordo com as necessidades e orientações do babalorixá ou ialorixá.Rituais
O primeiro preceito a que uma pessoa se submete em um terreiro é a lavagem de cabeça com o Omieró ( água de segredo), feito com as folhas sagradas de cada orixá. A partir daí já é um iniciado, usará contas com a cor dos orixás de cabeça e suas passagens, e passará a fazer parte de algumas obrigações do terreiro.
Dependendo da situação o próximo ritual será o de assentamento do Eledá, mais conhecido como feitura de Borí ( dar de comer à cabeça, Orí). Esta obrigação é considerada a mais importante dentro dos ritos de iniciação, pois consiste em uma troca energética indispensável para ligar o individuo e seu orixá.
Ori, de modo geral quer dizer cabeça. Mais especificamente, é um ponto no alto da cabeça, normalmente identificável como “centro” do redemoinho formado pelos cabelos. Corresponde a um centro de força (chacra), o primeiro a surgir nas listas de pontos de entrada e saída de força energética em diversas culturas diferentes. No batuque, corresponde ao ponto principal do corpo de qualquer pessoa, pois é por onde entra e sai o fluxo de troca de energia que consiste ao culto dos orixás. É uma espécie de “portão” espiritual para o culto, sendo que quando alguém se inicia submete hierarquicamente essa passagem a um sacerdote e, principalmente, a um orixá, um arquétipo ao qual corresponde uma força energética emanada da natureza. Essa cerimônia de iniciação chama-se bori.
É na cabeça e no cérebro que reside a força principal de captação e re-emissão de axé, pois é nessa região que se determina qualquer tipo de comportamento, onde se pode reproduzir o conjunto de atitudes que correspondem às características psicológicas de um orixá, pois há uma estreita identidade entre a divindade e seu filho(a). É necessário reforçar o Bori depois de um período, de acordo com as necessidades e orientações do babalorixá ou ialorixá.
Logo após a Balança os Orixás que estão no “mundo” dançam o Alujá do Xangô e o Alujá de Iansã, respectivamente, ritmos do tambor, característicos destes Orixás. Os orixás jovens dançam em frente ao “pagodô” local mais elevado (espécie de palco) onde ficam os alabês. Durante o alujá é contagiante o axé e a empolgação com que os orixás dançam, proporcionando um momento de rara beleza.
Saida do ecó
A saída do ecó simboliza a saída de toda a negatividade que existe no ambiente e nas pessoas presentes prepara o ambiente para os erís dos Orixás de praia, que tem um toque mais brando. Enquanto sai o ecó, os alabês continuam puxando os erís, só que agora puxam os erís dos orixás da rua – Bará Lodê, Ogum Avagã e Iansã Timboá – não há movimento da roda e a assistência evita olhar para o que está acontecendo, virando para a parede. Diz a crença que quem olhar a saída do ecó atrai para si a negatividade ali contida.
Roda de Ibedji
No Batuque de Quatro-pés há a roda de Ibedjis, no Gêge-Ijexá ela acontece durante os erís de Oxum. É o momento em que as crianças participam da obrigação e as mulheres que pretendem a maternidade ou que estão grávidas fazem os seus pedidos e agradecimentos. Os orixás, principalmente Oxum e Xangô, distribuem aos que estão na roda e na assistência, as frutas, os doces – quindins, merengues, cocadas, bolos – que estão no Quarto-de-santo.
Axés dos Presentes
Geralmente acontece quase no final do Batuque, os orixás que estão aniversariando “apresentam” seus bolos, tantos os orixás quanto os filhos-de-santo que não se ocupam, mostram a todos o seu bolo com a vela acesa (correspondente aos anos de assentamento do orixá), enquanto são saudados pelos presentes. Depois os bolo são servidos aos convidados e o excedente é distribuído juntamente com os mercados.
São de costume também, os convidados ofertarem presentes ao Orixá do Babalorixá ou Yalorixá por ocasião de seu aniversário de aprontamento. Os presentes mais comuns são: flores, perfumes, doces, utensílios que podem ser usados no dia-a-dia Ilê, etc. É neste momento que o Babalorixá ou o próprio Orixá apresenta á todos o presente recebido.

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